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Malásia



Saindo de Singapura fomos para a Malásia em mais uma etapa do Mochilão de 2017.

Decolamos às 14 h para Kuala Lumpur (KL) pela Air Ásia e chegamos ao aeroporto às 15 h.

O Aeroporto Internacional da cidade é o principal da Malásia e está localizado no distrito de Sepang, no sul do estado de Selangor, a 50 km da capital. Impressionante a distância do aeroporto para o centro. Pegamos um trem de alta velocidade que quase não parou. Mesmo assim demoramos 1 h e 30 min. Nos hospedamos no Hotel Melia de Bukit Bintang. O bairro é uma escolha certa na hora de decidir onde ficar em Kuala Lumpur. É recheado de shoppings centers, restaurantes e o que mais oferece opções de hospedagens de bom padrão.

Dentre as várias qualidades do hotel citarei algumas:

1- ótima localização, pois fica ao lado do metro;

2- quarto amplo e confortável;

3- ducha do banheiro parece de sauna, tão boa que é;

4- café da manhã fantástico;

5- excelente academia de ginástica.


No dia 28 de fevereiro malhamos pela manhã antes mesmo do café. Depois, saímos para passear pelo bairro, cheio de lojas de grife e prédios bem modernos. Fomos então até o Shopping Petronas e como não havia mais ingresso para subir a torre naquele dia, compramos o ingresso para o dia seguinte. Voltamos para Bukit Bintang onde fizemos uma massagem malasiana. Aproveitei e fiz um par de óculos de leitura em um shopping próximo ao hotel já que o meu havia quebrado.



Na quarta-feira fomos visitar a Batu Caves, de táxi. Conhecemos o Mr Muhamad, taxista, no dia anterior e fechamos com ele um pacote (100 Ringgits Malaio - MYR) para visitar Batu e no regresso nos deixar na Petronas tower. Demos sorte pois ele ainda nos levaria aos dois palácios do Rei, o antigo e o atual. O antigo também conhecido como Sultan Palace ou 'Istana Negara is Malaysia’s National Palace. Built in 1928, it is located along Jalan Istana and the 13-acre castle used to be the official residence of the Yang di-Pertuan Agong (King) of Malaysia. In June 2011, it was replaced by a new'.


Batu Caves é “um famoso santuário hindu localizado a apenas 13 quilômetros da agitada capital do país, Kuala Lumpur. Atualmente, é um ponto turístico bem conhecido da Ásia, atraindo pessoas do mundo todo. A enorme formação calcária, de cerca de 400 milhões de anos (sim, leu bem!), abriga três cavernas principais, com nome vindo do rio Batu, que corre pelo distrito de Gombak. A religião hindu foi levada para o local pelos indianos durante a colonização britânica, fazendo com que muitos deles se mudassem para lá. No complexo natural encontraram então o lugar perfeito para cultuar Murugan, o Deus da guerra e da vitória, construindo então um imponente monumento dourado de 40 metros de altura, dedicado a esta divindade."





Achamos o monumento imponente demais e lindão, principalmente porque a sua altura impressiona. Já as cavernas estavam muito largadas, sujas e malcuidadas. Para subir são 250 degraus. O pior é que tivemos que entrar nas cavernas descalços. Estava cheio dos macacos ladrões, inclusive vimos um deles derrubar o café da atendente que alugava um sarongue para a Carla.








Na volta do passeio em Batu, como mencionado, visitamos o antigo palácio do Rei, hoje museu. Nada muito luxuoso e com acervo limitado, mesmo assim valeu a pena visitá-lo. Já o novo palácio é mais imponente embora não seja permitida a visita ao seu interior. Do lado de fora, assistimos a troca da guarda. Curioso que vimos um soldado cochilando, mesmo sentado no cavalo, um pouco antes da troca.







Como são o maior ícone de Kuala Lumpur, as Petronas Tower realmente devem ser visitadas. Mas tenha atenção e RESERVE antes pela Internet para não perder a visita como nós. São 170 ringits para o casal.





“The Petronas Towers were the tallest buildings in the world for six years, until Taipei 101 was completed in 2004, hoje é o sexto edifício mais alto do mundo com 452 metros”.





O shopping que faz parte do conjunto Petronas Tower é muito chique, assim como a área construída para lazer em frente às torres. Almoçamos em um restaurante do shopping, no Mama San. Perguntamos se era ‘spicy’ antes de pedirmos as refeições e o garçom garantiu que não era, mas não adiantou e os nossos pratos estavam muito acondimentados e caprichados na pimenta. Esta situação repetiu-se em outros países do Sudeste Asiático, levando-nos a concluir que para eles realmente os pratos não seriam apimentados, já para nós.......





Em resumo, na cidade de Kuala Lumpur, como no resto da nação, convivem pacificamente as três principais etnias: malaios de raça pura (50%), chineses (30%) e indianos (10%), etnias dominantes parecidas com Singapura. Porém aqui a principal religião é o islamismo (60%). O mais interessante é que eles praticam os preceitos de suas crenças, frequentam diferentes templos religiosos, vestem-se e agem de maneiras distintas e todos convivem cordialmente com suas diferenças. Notamos também, que as mulheres com traços asiáticos cobrem-se inteiramente como muçulmanas, mas usando roupas bem coloridas. A Malásia compreende dois territórios distintos: a parte sul da península Malaia e ilhas adjacentes, e uma seção do norte da ilha de Bornéu. Só conhecemos a parte da península e a ilha de Langkawi.



No dia 02 de março viajamos de KL para Langkawi pela Air Asia (1h de voo). As passagens aéreas na Malásia são muito baratas e este voo, por exemplo, custou 54 USD$ para nós dois.

Nos hospedamos no Royal Agate Beach Resort, cerca do meio-dia. Melhor começar com elogios ao hotel já que é muito bem localizado e possui um terraço privilegiado, onde pudemos curtir um belíssimo por do sol, regado a bons drinks:








Fica na praia de Pantai Cenang onde existem muitos hotéis, restaurantes e ainda, ao lado do shoping Cenang. Entretanto, a recepção do hotel é no fundo do prédio e o acesso é no meio das lojas sendo difícil até de achá-la. O quarto é barulhento demais e o chuveiro é junto com o vaso sanitário. Ao tomarmos banho alaga-se TODO o banheiro, pois não tem box e nem aquela cortina de divisão.


'Langkawi é um arquipélago formado por mais de 100 ilhas, pertencente à Malásia e fica localizada mais ao Norte do país, próximo à Tailândia. Não é tão conhecida pelos turistas brasileiros, mas é uma ótima opção de turismo na Malásia!!"

A ilha é 'duty free' então aproveitamos para comprar chocolates e até vinho bem baratos. Após a instalação no hotel, fomos visitar o SkyCab (cable car) e a ponte suspensa. Em relação ao SkyCab, ele possui 1.700 metros de extensão, indo da Base até o topo da Machinchang Montain, que fica a 650 metros acima do nível do mar. Dali se tem acesso a famosa SkyBridge.


Foi muito emocionante chegar ao topo no cable car. Suamos frio nas mãos! É realmente muito alto e a sensação do teleférico chegando ao topo é de arrepiar. Dali fui conhecer a ponte suspensa. Confesso que foi uma das atrações que me conduziu até Langkawi e logo no primeiro dia da ilha fomos conferir. Vale muito a pena a visita. Achei que, por ser ponte suspensa seria mais solta, mas é presa na rocha e bem larga, por isso não deu muita sensação de vertigem .......






Na sexta-feira fizemos um passeio de jet ski (island hoping) de 4 h pela Naam tour. Seguimos o Tripadvisor e escolhemos a Naam, cujas recomendações eram excelentes. Era a minha primeira vez andando de jet ski e no início tive alguma dificuldade. Trocamos de lugar e minha mulher foi pilotando. Paramos em lugares muito bacanas sendo uma praia paradisíaca, um paredão de pedras com direito a passar por dentro de uma gruta, a lagoa da mulher grávida e um santuário de águias. Tudo foi show de bola. Na volta peguei o jeito do jet ski! Cheguei a 60 km/hora e aí foi a patroa que ficou morrendo de medo.












No dia 04 de março fizemos um passeio de barco também pela Naam. Fomos a Palau Payar e realizamos o snorkel. Praticamente um passeio privativo pois foram só dois casais. Nunca vimos tantos peixes grandes e tão perto da praia, inclusive tubarões bem mansinhos. “Our Touring 36 boat, the Sea Heron gets you to the clear diving waters teaming with marine life at Pulau Payar in just over an hour. The Payar Island Marine Park with its shallow waters is surrounded with coral reefs and is ideal for swimming, snorkelling and scuba diving. The calm and clear waters enable the visitors to enjoy the enchanting marine life.” Seguem as fotos.....














Finalizávamos o tour pela Malásia. Conhecemos pouco do país, mas gostamos do que vimos. Kuala Lumpur com a sua pujante Petronas Tower e as espetaculares belezas naturais de Langkawi terão um espaço carinhoso reservado para sempre nas nossas memorias.



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