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Austrália

  • 17 de abr. de 2020
  • 12 min de leitura

Atualizado: 12 de dez. de 2021


AUSTRÁLIA


Partimos da Nova Zelândia com as nossas mochilas já cheias de saudades dos "kiwis" e sua terra encantadora!



A segunda etapa do Mochilão foi a Austrália. Nós chegamos em Sydney passando sufoco. Já na saída de Queenstown (N.Z), durante o check-in do voo, o funcionário da Jetstar deixou a gente embarcar fazendo um grande favor, pois fiz o visto pela internet com muita antecedência e esqueci que ao preencher os formulários utilizei o meu passaporte italiano. Porém, eu só havia trazido o passaporte brasileiro. Do aeroporto de Queenstow pedimos para que o Bruno (filho da Carla) nos enviasse uma foto do passaporte italiano via WhatsApp. Mesmo apresentando a foto do passaporte, caímos na malha-fina da imigração australiana. O chefe do serviço imigratório nos pediu todas as informações do nosso itinerário no país, dinheiro, hotéis, etc. Nossa pastinha com todas as reservas foi fundamental, inclusive porque apresentamos a passagem de saída da Austrália para a Indonésia, bem como, TODAS as demais passagens e reservas de hotéis do mochilão. Após uma espera de mais de uma hora e meia, ele enfim nos liberou com o visto feito para o passaporte italiano mesmo.

Nos hospedamos no Big Hostel (112 AUD$ a diária). Como a nota do mesmo era boa no TripAdvisor e bem localizado (5 minutos a pé da estação central), nós o escolhemos. Mas não recomendamos, porque está precisando de uma boa e completa renovação. Tem cheiro de mofo nos corredores e no quarto. A cama é de mola e bem velhinha. De bom, somente a localização e o atendimento do staff, muito atencioso. Após a instalação, visitamos o Darling Harbour. Foi o primeiro lugar que visitamos em Sydney e vou te falar.... é irado!!





Demos muita sorte, pois assistimos a uma queima de fogos às 21 horas. Resquícios da celebração do ano novo e essa seria a última apresentação.




No dia 29 de janeiro, passeamos pelo centro da cidade.

Visitamos as Catedrais de Santo André e da Santa Maria, além do Queen Victoria Building.

Foi muito boa a visita a este prédio histórico no coração do Centro, destacando-se dois relógios maravilhosos no seu interior. Na Oceania, o Centro é chamado de CBD, Central Business District. E lá ainda visitamos a Eye Tower. A torre possui, no total, 309 m de altura e é considerado o maior edifício de Sydney, bem como, é o maior do hemisfério sul. A visita a torre vale pela vista da cidade e pelo prédio que dá acesso a mesma. Westfield é um shopping chique a beça com ótimas lojas e várias opções de alimentação. Tiramos esta foto em frente ao shopping:



Lá de cima a vista de quase 360 graus é boa, entretanto deixa um pouco a desejar, pois o Opera House, logo ele, fica encoberto.


Essa praça é ao lado da Eye Tower e perto da Catedral:



Dali fomos andando ao The Rocks District. Área mais antiga de Sydney, repleta de restaurantes, cafés e lojas, cuidadosamente preservadas. Chama a atenção o contraste entre os prédios históricos do The Rocks e os modernos edifícios do CBD. Se você der sorte e visitar o distrito durante um final de semana, não deixe de conferir as famosas feiras do The Rocks. Excelente oportunidade para comprar um artesanato local ou mesmo só apreciá-los, como nós, restritos a fazer compras por estarmos viajando apenas com as mochilas.



Saímos do The Rocks e fomos visitar o Opera House.

Que arquitetura linda! Além de ser o marco principal da cidade é realmente mágico. Obra pra lá de cinematográfica.




Bem perto do Opera ainda tem a Harbour Bridge, outro famoso ponto turístico de Sydney.



No dia seguinte, segunda-feira, utilizando o site https://transportnsw.info/#/ (excelente, pois dá todas as dicas de locomoção na cidade), fomos até as praias. Saltamos do ônibus em Coogie Beach e fizemos uma caminhada de 2 horas (6 km) até Bondi Beach. Estava um dia bem ensolarado e um pouco quente, mas nada que atrapalhasse o trekking. Cenários e praias muito bonitas ao longo do percurso cinematográfico. Cansamos muito mais os olhos do que as pernas:



Um passeio imperdível para quem gosta de belas paisagens. Elas dão um gostinho de como é o litoral de Sydney e representa com maestria as belezas naturais da Austrália. 




'Ao longo do passeio, a paisagem é de tirar o fôlego! O caminho tem costões altos, precipícios na frente do mar, formações rochosas onde se pode caminhar, piscinas naturais e até um cemitério de 1877, onde estão enterradas algumas personalidades australianas. A cor do mar ao longo do trajeto, com tons de verde e turquesa é absolutamente incrível; nas áreas mais rasas e nas praias fica evidente como o mar de Sydney é limpo e transparente. O conjunto do mar, pedras, céu azul, vegetação verde é simplesmente sensacional!' Internet.








Banho de mar deixamos para Bondi. Água cristalina, não muito fria e areia limpíssima. A praia é perfeita para os australianos. Para nós falta alguma coisa... Por exemplo, se quiser tomar uma água mineral, você tem que subir toda a extensão de areia e andar até a rua principal para comprá-la, pois não existe nenhuma barraquinha ou ambulante na areia da praia. Em compensação, tem um pavilhão em frente a praia para guardar pertences, tomar uma ducha, etc.



Dia 31 de janeiro fomos conhecer a famosa fauna australiana. Visitamos o Featherdale Wildlife Park. http://www.featherdale.com.au/



Realmente o Coala é encantador. As fotos dizem tudo.........




Vimos ainda o Wombat, Bicho da Tasmânia, Echidna e Dingo, todos sendo atrações no parque. Deixamos o animal mais típico do pais para o final. Infelizmente os cangurus que vimos não eram grandes. Pelo contrário, acho que no parque só ficaram os filhotes, mas mesmo assim nós conseguimos interagir com eles e foi muito bacana.........




Na volta do parque fizemos um turismo forçado pelos subúrbios de Sydney. Pegamos o metrô errado e só após meia-hora percebemos rsrs. Ainda bem que estávamos nessa maravilha de metrô. Olha a qualidade dos vagões:



O nosso próximo passeio foi visitar o Jardim Botânico. Mas antes, no hotel, fui experimentar os meus dotes de cabeleireiro (o que a gente não faz por amor kkk). Utilizamos o material abaixo, trazido pela Carla, do Brasil!


Não só o cabelo da Carla ficou pintado (e mal), mas também as minhas mãos, o rosto e orelhas dela e para completar a tragédia...respingos pelo banheiro todo!! A partir desse dia decidimos que a Carla procuraria um serviço PROFISSIONAL, quando precisasse "dar um tapa" no visual.


Na quarta-feira, viajamos para o famoso Outback australiano. Saímos de Sydney no voo Jetstar das 10:30 h e chegamos em Ayers Rock às 12:30 h. (480 AUD$). Durante o voo percebemos que praticamente todo o pais é deserto e bem plano. Seguindo as dicas do blog, https://quatrocantosdomundo.wordpress.com/2014/01/19/lugares-unicos-no-mundo-uluru-australia/, alugamos um carro (103 AUD$).



A Austrália é um país considerado maravilhoso para se viver. Tanto que dentre as 10 melhores cidades do mundo, com MELHOR qualidade de vida, Sydney e Melbourne são figurinhas fáceis de se encontrar. Entretanto o custo de vida é bem ALTO, por isso decidimos nos hospedar em hostel nesse país. Ficávamos em quartos de casal com banheiro privativo (também não estávamos em economia de guerra). Mas não é que até esse tipo de quarto, em ULURU, era caro!! “Uluru (nome aborígene) fica na região central da Austrália. Também conhecida como Ayers Rock (nome inglês), está localizado a quatrocentos e sessenta e oito quilômetros de Alice Springs, a maior cidade da região e a vinte e cinco quilômetros de Yulara, cidade base para visitação, que foi criada somente para atender a demanda de turismo cada vez mais crescente, iniciada na década de setenta” Extraído do site acima citado.

Ficamos no Outback Pioneer Lodge, Yulara, em um quarto compartilhado por 4 pessoas (83 AUD$ a diária). Dividimos o quarto com dois jovens de Bondi Beach, muito legais! Durante um bate papo eles até ratificaram a conhecida rivalidade entre as cidades de Sydney e Melbourne. Disseram que em Melbourne a vibe não é a mesma de Sydney. Para nós que ficamos apenas 4 dias em cada uma delas, não percebemos diferenças e sim semelhanças, principalmente em relação ao altíssimo padrão de vida.


Neste primeiro dia visitamos o parque ULURU e fizemos a caminhada KUNIYA Walk (1 Km) antes de assistir ao pôr do sol. “Uluru é notável pela sua qualidade de coloração variável de iluminação diversa que ocorre em diferentes horas do dia e do ano, apresentando ao pôr-do-sol uma visão particularmente notável. É feito de arenito impregnado de minerais como feldspato (arenito de arcósio) o que causa a emissão de um brilho vermelho ao amanhecer e ao pôr-do-sol.” Extraído do Wikipédia. Seguem as fotos




Antes de voltarmos para o quarto, passamos pelo mercado para comprarmos comida e nos deparamos com alguns aborígines. Eles têm características muito fortes! Ficamos um pouco impressionados.

A noite fizemos o passeio Field of Light, com 50.000 luzes em um ambiente de completo breu. Foi simplesmente esplêndido!!



'O Field of Light é uma instalação baseada em luz específica para locais em grande escala, criada pelo artista britânico Bruce Munro. A escultura muda de cor lentamente, criando um campo de luz cintilante'. Texto e foto abaixo da internet:



A primeira coisa que fizemos no Dia 02 de fevereiro foi correr para comprar o mosquiteiro para as cabeças. Simplesmente imprescindível! Vai por mim...



Li em algum relato da internet que por aqui tem dois tipos de turistas. Os que chegam em Ayers Rock e no primeiro dia acham que não irão precisar das “redinhas”, e os do segundo dia, que já compraram. Fizemos parte desta estatística. Cheguei a supor que mais de 200 moscas estavam cercando a cabeça da Carla, no segundo dia. Incrível a quantidade delas e o fato de só cercarem as nossas cabeças! De manhã cedo, voltamos ao Parque ULURU e fizemos a caminhada MALA Walk (2 Km).





Voltamos para o quarto e deixamos a para conhecer o outro parque, KATA TJUTA, ao final da tarde, pois durante o dia estava um calor de quase 40 graus. Aproveitamos para tomar uma gelada:



Fizemos então a WALPA GORGE Walk de 2,6 Km.




No dia 03 de fevereiro regressamos para Sydney, voando pela Jetstar e após conexão viajamos para Melbourne, chegando às 23 h. Fizemos o transfer do aeroporto até o hotel pelo Skybus (19 AUD$). Nos hospedamos no Jasper Hotel cuja localização é privilegiada, pois fica no coração do CBD e aproveitamos para realizar muitos passeios a pé. O quarto e cama são sensacionais. Você pode dormir até de lado de tão grande que é a cama, além de possuir frigobar, secador, cofre, café e chá no quarto. No hotel ainda tem uma academia modesta, mas que atende bem e o preço da diária é bom, 137 AUD$.

No sábado, após o café da manhã visitamos o Queen Victoria Market, praticamente ao lado do hotel. Gostamos muito do mercado, principalmente da seção de comestíveis, com excelentes frutas e verduras, além de ótimas opções de petiscos tipo frios. Outras boas opções são as de queijos e vinhos, também.



'Melbourne tem cerca de 4,35 milhões de habitantes em sua região metropolitana. Urbana, ela reúne pessoas de diferentes partes do mundo e é perfeita para caminhadas. Andar pelo centro da cidade, sem pressa, é o passeio ideal para descobrir edifícios de arquitetura vitoriana ao lado de modernos centros comerciais ou arranha-céus, e para conhecer as lanes, pequenas vielas com estabelecimentos escondidos e arte de rua nas paredes. 

Um passeio pela cidade deve começar pelo ponto mais emblemático, ou seja, pela Federation Square, ou Fed Square.' Internet. Seguindo esta dica, após o mercado,

nós fomos passear pela Elisabeth Street até a Federation Square, principal praça da cidade. Ao lado, visitamos a Flinder Station, antiga estação ferroviária, prédio em amarelo e a rua Hosier Lane (rua de grafites, bem famosa). Visitamos ainda a St Paul’s Cathedral, uma igreja anglicana consagrada em 1852. Seguem fotos:






Caminhamos então pela margem do Yarra River até cansar. Fazia um calor de 36 graus.





Na volta pegamos o Free City Circle Tram até o hotel. O Tram é um bonde muito charmoso, que percorre um quadrilátero pelo CDB e é de GRAÇA. Dentro desta área delimitada pelo circuito do Tram, qualquer ônibus também é gratuito. Seguem as fotos:




A noite do dia 04/02 celebramos o niver do Bruno (meu enteado) com produtos comprados no Mercado. De tão bom que eram as azeitonas, pastinhas, queijos e vinhos, lembramos bem, ainda hoje, com água na boca:



Dia 05 de fevereiro, fomos de Tram até Federation Square e continuamos a caminhada pelo CBD, interrompida no dia anterior devido ao calor. Havia até uma feira chinesa ao lado do rio:






Compramos então o cartão MYKI (Myki (/ˈmaɪ.kiː/ MY-kee) is a reloadable contactless smartcard ticketing system used on public transport in Melbourne) e fomos até o Shrine of Remembrance. Monumento este que é um memorial a todos os homens e mulheres que serviram o país em suas guerras. Muito bonito e no topo do mesmo temos uma bela vista de Melbourne. Bem próximo dali visitamos o Royal Botanic Gardens, lindo jardim com uma área verde bem grandiosa. Não possui muitos jardins, mas é um passeio agradabilíssimo.

Continuamos a jornada do dia indo até St Kilda Beach, de ônibus. Infelizmente quando chegamos lá começou a chover. À noite, bebemos mais um excelente vinho australiano.


Na segunda-feira fomos a pé até o Melbourne Museum. Considerado o melhor museu de Melbourne. As galerias são boas e bem organizadas e destacamos a seção que retrata o corpo humano. No mesmo prédio do museu tem o melhor cinema IMAX que já fomos na vida. Sua tela é gigantesca, 24 por 34 metros e nós assistimos ao filme Museu Alive. Pegamos o Tram e fomos para o ACMI – Australian Centre for Moving Image. O melhor do museu é a imponente arquitetura do prédio. Dentro, seções que contam a história do cinema e videogames. O filme que vimos foi bem singular, sendo gentil... hehê. Tem uma ala em que a gente pode interagir com as atrações! Muito interessante!



Regressamos para o hotel a fim de fazermos uma mudança de hospedagem, pois alteramos o planejamento. Fomos para o Ibis Airport. Durante o planejamento inicial, havíamos pensado em visitar Twleve Apostles, distante cerca de 3 h. Como ficaria cansativo dirigir 6 horas em um dia, deixamos para uma próxima viagem. Escolhemos um hotel BEM próximo ao aeroporto, já que no dia seguinte a decolagem seria bem cedo. Obviamente a escolha deste hotel foi imperiosa pois minutos preciosos de sono foram poupados. O quarto e banheiro pareciam o camarote de um navio de tão pequenos que eram, além de muito caro: 174 dólares australianos. Como o transporte da cidade é exemplar, fomos de trem até o aeroporto:



No dia 07 de fevereiro, decolamos de Melbourne para Cairns, às 8 h. Desta vez, voamos pela Tigerair e nos hospedamos no YHA de Cairns. Seguindo o padrão da rede, o hostel é muito bem localizado e com ótima infraestrutura, boa cozinha, piscina e excelente staff. Faltou só uma TV no quarto.



Na quarta-feira fizemos o passeio para a Barreira de Corais. A maior do mundo! Estávamos muito ansiosos. Escolhemos o barco Passions of Paradise, tipo catamarã e foi quase tudo perfeito. https://passions.com.au/great-barrier-reef-tours/.

A tripulação era muito atenciosa e a comida muito boa.





A grande barreira de corais foi, sem dúvidas, o melhor e mais colorido banco de corais que fizemos no mochilão. Simplesmente incrível! Vimos tartaruga gigante e inúmeros peixes com variadas cores. Este é o lugar para cair na água e se deixar levar pelas belezas do fundo do mar. Mesmo durante o snorkel, a gente consegue ver de pertinho essas “paisagens" de tirar o fôlego! Para tirar nota 10, só faltou o passeio sair na hora combinada, pois acordamos cedo para tal e o atraso de quase meia hora, esperando um casal italianos, não foi compensado. (174 AUD$ por pessoa).

Quase nos demos mal, quando nos foi oferecido esse macacão preto da foto (de um material meio elástico - sem ser neoprene) e recusamos! Pensamos...esse macacão é para os fracos kkk. Vamos encarar a natureza livres! Mas aí vimos TODOS os turistas alugando o dito cujo (10 dólares australianos) e resolvemos não arriscar. E foi a melhor decisão que tomamos na vida rsrs, pois essa roupa é para a proteção contra as águas-marinhas que eram milhares e enormes!

Apesar de não estarmos equipados com máquina de retrato própria para mergulho, se as fotos puderem traduzir um pouquinho da nossa experiencia, já valeu! Aí estão algumas...só para terem uma ideia:







No dia 09 de fevereiro, iniciamos um passeio perto da piscina pública do CBD. Caminhamos pela Esplanade, 'The adjacent 3km foreshore boardwalk has picnic areas, birdwatching vantage points, sculptures, free barbecues and fitness equipment. Follow the signposts for the excellent Muddy's, which has playgrounds and water fun for little kids, and the skate ramp, beach volleyball courts, bouldering park and Fun Ship playground.' Caminhamos pela 'boardwalk' até o final da praia por cerca de 40 minutos e vimos que o circuito indicado no mapa passava pelo Jardim Botânico e retornava pela Av. Collins. Entretanto, no jardim não havia mais nenhuma informação do caminho. Resultado??! Adivinham? Nos perdemos, é claro! Perguntamos a um grupo de senhoras o caminho correto para voltarmos ao centro da cidade e seguimos na direção indicada por elas. Começou a chover muito logo em seguida e uma das senhoras do grupo, de origem Neozelandesa, veio de carro até onde estávamos caminhando para oferecer uma carona até o nosso hostel. Pelo trajeto do carro vimos que estávamos MUITO distantes e graças a essa gentileza fomos poupados de uma longa e molhada caminhada. Quanta gentileza!



Na sexta-feira, nossa decolagem seria bem tarde então pela manhã fomos a Swimming Lagoon. Uma piscina pública na beira do mar que substitui o mergulho na praia, uma vez que o mar nessa área tem muitas águas-vivas.




Quem está acostumado a ver as praças públicas cercadas, como no Rio de Janeiro, fica bem perplexo nesta piscina. A água é limpíssima e a mesma localiza-se a 1 m da praia. Além disso, tem um banheiro público de primeira qualidade, churrasqueiras elétricas nas proximidades e tudo gratuito. Coisa de primeiro mundo. Assim como todo o país! Muito similar à Nova Zelândia em termos de qualidade de vida e um povo educadíssimo, como já citamos anteriormente. As diferenças são que o país não tem uma natureza tão privilegiada, como na NZ, excetuando-se as praias, é claro. Entretanto, o clima aqui é bem mais favorável do que no país vizinho.


Decolamos às 18:50 h para Bali, na Indonésia, nossa próxima aventura. Voamos pela Jetstar (375 AUD $). E lá vamos nós! Eu e meu amor!

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